sexta-feira, 13 de novembro de 2009

O que é o ABORTO?

Trabalho apresentado por:
Alyne Luciana n° 01
Felipe Rezende n° 10
Glauber Rick n° 15
Rafaela Fernanda n° 42
Raissa Pereira n° 31
Sthefany Aparecida n° 36

Aborto é a interrupção da gravidez pela morte do feto ou embrião, junto com os anexos ovulares durante qualquer momento da etapa que vai a fecundação (união do óvulo com o espermatozóide) até o momento prévio ao nascimento. É considerado aborto quando o feto tem menos de 0,5 Kg ou 20 semanas, e pode acontecer espontaneamente ou provocado. O aborto espontâneo ocorre quando uma gravidez que parecia estar desenvolvendo–se normalmente termina de maneira involuntária, ou seja, quando a morte é produto de acidente, alguma anomalia ou disfunção não prevista nem desejada pela mãe. O aborto espontâneo também pode ser chamado de aborto involuntário ou “falso parto”. É considerado aborto espontâneo quando a perda do embrião se dá antes da vigésima semana de gestão (5 meses), quando o feto não está em condições de sobreviver fora do útero materno. A maioria dos abortos espontâneos ocorrem durante o primeiro trimestre, diga–se, nas primeiras 12 semanas. Cerca de 25% das gestantes terminam em aborto espontâneo sendo que ¾ ocorrem nos três primeiros meses de gravidez. O aborto provocado é a interrupção deliberada da gravidez, pela extração do feto da cavidade uterina de forma doméstica, química ou cirúrgica. Quando se pensa em aborto é esta forma que é conhecida popularmente.

Para provocar o aborto utiliza–se algumas técnicas:

  • A sucção ou aspiração; pode ser feito até a 12ª semana após o último período menstrual (amenorréia). Este aborto pode ser feito com anestesia local ou geral.
  • A dilatação e curetagem; é feita a dilatação do colo do útero e com uma cureta (instrumento de aço semelhante a uma colher) é feita a raspagem suave do revestimento uterino do embrião, da placenta e das membranas que envolvem o embrião.
  • Drogas e plantas; existem muitas substâncias que quando tomadas causam o aborto. Algumas são tóxicos inorgânicos, como arsênio, antimônio, chumbo, cobre, ferro, fósforo e vários ácidos e saia. As plantas são: absinto (losna, abuteia, alecrim, algodaro, arruba, cipómil–homens, esperradura e várias ervas amargas).
  • Injeção de solução salinas; é feito do 16ª á 24ª semana de gestação. O médico aplica anestesia local num ponto situado entre o umbigo e a vulva, no qual irá ultrapassar a parede do abdome, do útero e do âmnio (bolsa d`água).
  • Sufocamento; este método de aborto é chamado de “parto parcial”. Nesse caso, puxa–se o bebê pra fora deixando apenas a cabeça dentro, já que ela é grande demais. Daí introduz–se um tubo em sua nuca, que sugará a sua massa cerebral, levando–o á sua morte. Só então o bebê consegue ser totalmente retirado.
  • Esquartejamento; o feto é esquartejado ainda dentro da mãe. Deixando-o em pedaços. Retirada do líquido amniótico. Esta é uma das maneiras mais lentas de praticar o aborto: o abortista retira o liquido amniótico de dentro do útero e coloca uma substância contendo sal.
  • Mediante Prostaglandinas; esta droga provoca um parto prematuro durante qualquer etapa da gravidez. É usado para levar a cabo á metade da gravidez a nas últimas etapas deste.
  • Pílula RU–486 conhecida como “ pílula do dia seguinte”, é uma pílula abortiva empregada conjuntamente com uma prostaglandina, que é eficiente se for empregada entre a primeira e a terceira semana depois de faltar a primeira menstruação da mãe.

Os fetos sentem dor durante o aborto, segundo uma pesquisadora Vivette Glover, os fetos podem ser capazes de sentir dor já a partir da décima-sétima semana de gestação. Por isso médicos britânicos estão estudando a possibilidade de anestesiar o feto durante a retida do mesmo. As gestantes sentem dor durante e após é maior a dor após porque junta a dor da tristeza e da culpa.

No Brasil, o aborto não é legalizado porém, é consentido quando necessário, somente em três casos: salvar a vida da gestante, quando a gravidez for em caso de estupro e em caso de anencefalia. O aborto, fora esses casos, a pessoa que faz o aborto está condenado a pena de detenção ou reclusão.

O que leva a mulher a Abortar


Trabalho apresentado por:
Daniele Dorcas n° 6
Dario Henrique n° 7
Iris Caroline n°20
Maraysa Aganrti n° 28


Muitos são os motivos que levam a mulher a prática do aborto.
Todos sabem que a gravidez é um momento extremamente delicado da vida de uma mulher, caracterizado por uma série de mudanças não só físicas mas também psicológicas.
Algumas mulheres ficam muito transtornadas quando descobrem que estão grávidas por isso sacrificam uma vida .
Mas o que leva a mulher abortar?
Desespero, medo, falta de apoio, falta de condições, pressão do parceiro e da família, ou até mesmo o simples motivo de não quererem nada responsabilidade naquela momento da vida.
Além de acabar com uma vida divina que esta se formando dentro de seu corpo, a mulher também pode acabar ficando infectada por um tipo de vírus que pode até levar a morte, pois a forma que tentam o aborto são toltamente de risco. Muitas vezes a gestante procura ajuda em clínicas clandestinas que propõem uma forma perigosa e maléfica á saúde, como por exemplo o uso de ferros infectados, aspirador entre outros.
Realmente esses casos de aborto estão cada vez mais presentes em nossa sociedade, e não há nada que possa mudar essa realidade, apenas a consciência de cada mulher, pensando e escolhendo o que realmente quer para sua vida e seu futuro.

Gravidez na Adolescência


Trabalho apresentado por:
Ana Carolina Fernandes Dias n° 3
Ingridy Fernanda Cordeira Guedes n° 19
Poliane Caroline Golçalves de Ceno n° 30
Rhayane Maria Medeiros R. do Carmo n° 34
Vanini Dutra Perdigão n° 38
Turma: 1° C

A gravidez na adolescência é resultado da mudança de princípios humanos, principalmente femininos, no qual os adolescêntes quebram a regra de perderem a virgindade depois do casamento. A gravidez em geral não é planejada, nem desejada e acontece em relacionamentos sem estabilidade.
O mundo moderno vem passando por várias transformações econômicas, politicas e sociais, isso favoreceu o surgimento de uma geração com valores bastante desgastados. Os jovens têm excesso de informações e liberdade, isso os levam a vulgarização de assuntos como, por exemplo, o sexo.
Outro fator não menos importante é o afastamento dos membros da família e a desestruturação familiar. Os pais estão cada vez mais afastados dos filhos, isso além de dificultar o diálogo entre pais e filhos, dá aos adolescêntes uma liberdade, sem responsabilidade. Os lovens só procuram os pais, depois que o problem já se instalou.
A adolescênte já é uma fase bastante complexa da vida. Além dos hormônios, que nessa etapa afloram acusando as mudanças no adolescênte. Outros assuntos ocupam deixando de estudar, comprometento o início da carreira ou desenvolvimento profissional.
As adolescêstes em geral não tem condições financeiras, nem emocionais para assumir a maternidade. A gravidez acontece em todas as classes sociais, mas a ocorrência é maior e mas grave em populações mais carentes.
A gravidez indesejada acaba em muitos casos no aborto espontâneo, ocasionado pela desinformação e ausência de acompanhamentos médicos, até o ricos de vida - resultado de atitudes desesperadas e irreponsáveis, com a ingestão de medicamentos. O aborto além de ser um crime em nosso país é uma das principais causas de morte de gestantes. É uma prática criminosa, por isso não há serviços especializados, o que obrigam as mulheres que optam por essa alternativa a se submeterem a serviçosprecários colocando em risco a própria vida.
Diante de tudo isso só o acesso á informação, a educação, assim como a conscientização e a orientação para o uso de contraceptivos, são as únicas formas de combater e prevenir a gravidez na adolescência.

Tipos de Aborto e suas consequências

Trabalho apresentado por:
Debora Veluti n° 08
Renata Laureano n° 33
Viviane n° 41



Hoje em dia, o aborto está sendo realizado cada vez com mais frequência, muitos dos casos são adolescentes que engravidam muito novas e acabam fazendo o aborto, mas como consequência podem não ter mais condições de engravidar,podem até pegar alguma doença e até mesmo ficar frigida ( não sentir prazer durante a relação sexual )
O aborto quando é causado ( a mulher faz por que quer ) é considerado crime, pois ela está tirando uma vida de um ser inocente, a maioria que comete esse ato é porque não quer assumir uma responsabilidade que vai além do seu entendimento e de sua capacidade, mas se não tem condições de criar um filho então por que arrumam? Essa é a pergunta que as pessoas que são telaspctadoras desse ato tão cruel se fazem.
O que está longe de nosso conhecimento são os abortos feitos por " filhinhas de papai ", pois como têm dinheiro deixam tudo debaixo dos panos e enquanto isso são somente as mulheres pobres que ficam responsáveis pelo aborto.
Olhando por um outro ângulo, percebemos que não tem só o aborto causado, tem também o aborto espontâneo que é quando o próprio organismo da mulher realiza o aborto.
Depois de falar tudo isso, temos que citar os abortos e eles são:
Envenenemento por sal - è quando o " médico " enfia no redor do feto um material de sal, que oas poucos irá corroer o feto.
Aspiração - O " médico" enfia na mulher um tipo de aspirados que irá sugar e despedaçar o feto... E muitos outros que são parecidos, mas só mudam de nome.
Agora parem e reflitam, vocês são a favor ou contra o aborto? Pensem que qualquer das duas opições irá ter consequências, mas avalie qual será a pior e qual será a melhor solução e consequência.

quinta-feira, 12 de novembro de 2009

Aborto legal


Trabalho apresentado por:

Débora Vieira;

Amanda M. L. de Souza;

Gabriela Camila;

Henrique Marques.

Turma: 1°c


Aborto é uma forma usada para expulsar o feto do útero materno antes de sua data de nascimento prevista. Ele pode ser de varias formas e uma delas é legalmente.

O aborto legal (é permitido pela lei) pode ser feito em três casos: estupro, em caso de anencefalia e risco para a gestante. Algumas mulheres encontram dificuldades para serem atendidas devido à falta de informação entre os médicos.

Um recente estudo da Febrasco revela que, mas da metade das entidades de ginecologistas e obstetras mostra que eles pensam ser preciso permissão judicial para fazer o aborto em casos de estupro e de risco a gestante. Os papéis exigidos são o consentimento formal da mulher, o boletim de ocorrência (em caso de estupro) e o laudo de três médicos atestando que a gestação trará riscos n à vida da gestante.

Em muitos hospitais públicos brasileiros, mulheres em processo de abortamento esperam horas paras serem atendidas, e quando são feitas, são realizadas em péssimas condições como a curetagem (raspagem do útero) que são feitas algumas vezes até sem o uso de anestesia. Outro grave problema é falto de apoio psicólogo para a recuperação moral da paciente.

Algumas medidas foram tomadas pelo governo para melhorar essas condições como:

· Técnicas mais seguras na hora da operação;

· Prescrição do medicamento correto;

· Esclarecer algumas leis aos médicos como o código civil e bioética.

· Melhora acolhimento da mulher, dando a ela um atendimento digno com apoio psicológico.

Afinal de contas além de complicações físicas como hemorragias e infecções e perfurações de órgãos, a mulher que abortou sofre por ter feito uma escolha difícil, que pode gerar sentimentos de culpa, perda e sensação de penalização.

Os três tipos de aborto legal são:

· Aborto necessário ou terapêutico - é uma das formas de aborto legal, pelo critério do cp., quando não este outro meio de salvar a vida da gestante como estado de necessidade. Quando o médico constata que é a única maneira de salvar a vida da gestante. Devem estar presentes estes elementos para excluir a ilicitude: a certeza de não existir outro meio de salvar a vida da mulher, o consentimento da gestante ou representante legal e praticado por médico. O médico disse entre o bem jurídico, mas importante (havia da mãe) e o bem menor (a vida do feto). Aborto sentimental ou humanitário- também chamado aborto legal. Justifica a permissividade legal pelo fato de que a mulher não ficar obrigada a cuidar de um filho resultante de um coito violento, não desejado, no caso de estupro. Não necessita de autorização legal, apenas do boletim de ocorrência da Delegacia Especial de Atendimento à mulher, do exame de corpo de delito e a decisão da comissão multiprofissional de avaliação. Alguns hospitais admitem 12 semanas apenas. Vítimas incapazes necessitam de autorização dos responsáveis Aborto Eugênico- executado ante há suspeita de que o filho virá ao mundo com anomalia grave, é uma lacuna da lei de um tempo que não existiam os recursos técnicos e científicos para diagnosticar com precisão as condições do feto.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

Aborto Ilegal



Trabalho apresentado por:
Amanda Aparecida n° 44
Cristina Rafaella n° 05
Gabriela Geoffroy n°13
Luana Resende n°25
Lucas Antonio n°26
Turma: 1°C


O Brasil registra,anualmente,cerca de um milhão de abortos ilegais.Esse dado alarmente foi divulgado pelo Centro Feminista de Estudo Assensoria (CFemea).O tema sobre a descriminação do aborto é de fato bastante polêmico,mas necessita ser discutido por toda a sociedade,sem qualquer sombra de dúvidas.Apesar de complexo,esse assunto também precisa ser entendido,com uma questão de saúde pública.
Para que se tenha ideia da gravidez deste problema,os estudos apontaram,ainda que o número de internações de mulheres com complicações decorrentes do aborto ilegal atinge a soma de 250 mil ao ano.
Esse número é resultado do impacto da ilegalidade,a maioria das mulheres,temendo represálias ao seu ato,oculta a realidade quando procura os serviços de saúde.Pode até ser que a descrição do aborto esteja sendo confudida com controle da natalildade,ou mesmo com uma obrigatoriedade,por falta de melhores informações.
O que na verdade nos preocup,e que já vem acontecendo há tempos:aborto ilegais realizados em clínicas sem a menos condição de higiene,assim como vários outros recursos;às vezes em porões e casebre,e de variadas formas,com agravante de ferimento fetal e materno.
Sem querer desmerecer a causa se ninguém e com considerando que no,no espaço democrático,muitas coisas podem e devem ser discutidas,de vez em quando observamos questões de menores ou quase nenhum impacto sendo priorizadas sobre outras de vital importancia;
ABAIXO O ABORTO ILEGAL.